Prólogo - Capítulo Bônus








* 15 anos depois *


– Harry POV


– A próxima é… – a professora fez uma pausa e olhou para a turma. – Zoe Styles!

Todos olharam diretamente pra ela. Zoe levantou e arrumou a franja atrás da orelha. Foi andando até a frente com os pés tortos, estava realmente nervosa. Pisquei com o olho direito do fundo da sala e ela sorriu de canto.

– Meu nome é Zoe. – ela começou com a voz um pouco baixa. A professora estava olhando pra ela com cara de tédio. Fiquei desconfortável com aquilo, ela precisava se soltar. – Eu gosto de aprender música porque meus pais vivem de música e… Bom, eu gosto de música. – ela sorriu e o restante da classe riu junto. Ela tinha um sorriso lindo. – Eu sei tocar guitarra, violão, teclado e arranho um pouco no piano.
– O que exatamente você toca nesses instrumentos, Zoe? – a professora a olhou criticamente por cima dos óculos de grau.
– As músicas do meu pai.
– Seu pai? Hm, interessante. – ela anotou algo em seu bloco. – E que música seu pai toca?
– Meu pai é da One direction.

Todos arregalaram os olhos e viraram diretamente pra mim. Sorri de canto e as garotas da classe suspiraram e ficaram me encarando um tempo. ‘-’

Alguém deveria saber o quão estranho é ser paquerado pelas amigas da sua filha. Cadê os pais dessas meninas? Eles não controlam esse fogo todo não?
Espero que Zoe não seja assim longe de mim.

– Seu pai é Harry Styles? – a professora sorriu admirada.
– Sim, ele é. – ela sorriu diretamente pra mim.
– Ótimo. – ela assentiu. – Qual a sua maior inspiração?
– Minha maior inspiração é o meu pai. Ele me ensina tudo sobre música.
– Uhum. Prossiga. – a professora passou a prestar mais atenção em suas palavras.

Zoe explicou seu trabalho do jeitinho que tinha ensaiado em casa e no fim recebeu a avaliação da professora, que deu um A+ para o discurso e o elemento de inspiração, que nesse caso era eu. 

Ela tinha me implorado para ir ao colégio, nessa tal de aula música, para que todos vissem sua “inspiração”. Alguns outros alunos também tinham levado um de seus parentes para a aula.

Foi divertido. Era a grande semana de música no colégio.

– Mandou bem, pirralha. – fiz um high five assim que saímos da sala.
– Ela me deu um A+, tem noção? Eu tô super feliz! – disse rindo.
– É, eu estou vendo.

Paramos no corredor para que ela pegasse seu material no armário. Nostalgia era a palavra que em definia naquele momento. Vendo todos aqueles adolescentes, andando pelo corredor e falando besteiras me fazia lembrar da época do meu colegial.

Nem tanta coisa mudou.

– Ai.Meu.Deus! – Zoe disse pausadamente e praticamente entrando em desespero.
– O que?
– Pai, meu cabelo!
– O que é que tem?
– Está baixo? Meu batom não tá borrado, né? Vai, pai, fala rápido!
– Hã? Não, seu cabelo não está pro alto e nem…
– E aí, Zoe? – escutei uma voz masculina logo atrás. Olhei de canto, disfarçadamente para não constrangê-la. Era um rapaz quase da minha altura, cabelo espetadinho, bronzeado e olhos claros.
– Oi, Logan. – Zoe respondeu com um sorriso tímido.
– Mandou bem na aula de música.

Eu vi perfeitamente ela esfregar as mãos uma na outra, tentando esconder um nervosismo. Fechei os olhos e apenas respirei fundo. Minha filha está apaixonada por aquele marmanjo?!

– Ah, obrigada, não foi nada! – disse mais sorridente do que antes. – Tenho que ir. Tchau! – disse acenando para o menino, deixando-o pra trás.

Os três primeiros passos eu fiquei em silêncio, tentando me recuperar daquela cena chocante. Mas a curiosidade não dava trégua.

– Zoe, você está apaixonada por aquele garoto? – tentei não rir enquanto falava sério com ela.
– Que, pai?! – ela arregalou os olhos.
– É,  com certeza está. – confirmei pra si mesmo e saímos pela frente do colégio.
– Eu não estou apaixonada por ninguém! – ela rebateu nervosa enquanto entrávamos no carro.
– O que aquele moleque tem de especial? E aquela voz de ganso ranço? – gargalhei ligando o carro e Zoe fechou a cara.
– Número um: ele não é moleque. – disse contando nos dedos. Impressionante como irritada ela era idêntica á Chris. – Dois: ele não tem voz desse ganso aí estranho que você disse. E três: ele é o mais lindo do colégio.
– Mais lindo do colégio? – sorri de canto enquanto prestava atenção na estrada. – Você é cega, meu anjo? O papai tá preocupado, é sério. – belisquei sua bochecha e ela riu, pedindo pra eu parar enquanto arrumava o cabelo. – Zoe, já está na hora de cortar essa franja. Ela fica caindo no seu olho o tempo todo.
– As garotas do colégio usam franja assim.
– E você precisa ser igual á elas? – arqueei a sobrancelha.
– Necessariamente… Não. – ela deu de ombros.
– Então pronto. Não fique copiando elas, seja você mesma.
– Tá bom, pai. – ela sorriu.
– Ótimo, mas agora vamos falar sério. Você gosta daquele Logan?

Meu coração já se preparava para o pior. Pra mim, ela ainda era minha baby Zoe. Sempre seria. Aquela Zoe sapeca e de fralda que vivia dizendo tudo embolado.

– Não, pai. – ela sorriu e mexeu no meu cabelo. – Eu ainda sou seu bebê, lembra? – ela disse rindo e revirando os olhos.
– Você nem gosta que eu te chame de bebê.
– É verdade.
– Então não fica me enrolando, diz a verdade.
– Relaxa, senhor Styles. – ela sorriu de canto e encostou no banco, olhando pela janela.

Balancei a cabeça e suspirei. Minha bebê está crescendo…


( . . . )


Estacionei o carro na vaga de garagem da nossa casa. James, nosso jardineiro, estava terminando de aparar a grama enquanto conversava com o nosso vizinho da casa esquerda. 

Que na verdade era Niall. ~ risos.
Ele estava com roupa de beisebol e Kayle também.

Já disse que ele e Tareene tiveram um menino? Oh, sim, eles tiveram. E foi logo dois anos depois do casamento de Eleanor.  Se chama Kyle Horan, não puxou os olhos azuis de Niall, mas tem a mesma gargalhada escandalosa e o jeito estabanado.

Ele e Edward são bons amigos. 

– E aí? – acenei pra Niall.
– Fala aí! – ele gritou animado de volta, fazendo Zoe rir. Ela ria de qualquer coisa que ele fizesse ou dissesse. Eu não sei o que ela achava de tão engraçado nele. – Como foi o trabalho, Zoe?
– Eu arrasei! – ela disse balançado a folha com um A+
– E isso aí!

Ela riu novamente e entramos em casa. Estava um cheiro ótimo! Aliás, ótimo era pouco.

– Edward, sai um pouco desse videogame! – escutei Christinne gritar da cozinha. Olhei de relance pra sala e Ed estava lá, com os olhos grudados naquela televisão.

Zoe jogou a mochila no sofá e entrou na frente dele, só pra provocar.

– Sai, garota! – ele gritou irritado.
– Vem me tirar!
– Arrggh! Ô mãe, olha aqui a Zoe!
– Uh, ele chamou a mamãe! – Zoe provocou de novo. Fiquei assistindo dali do canto, achando tudo muito hilário.
– Zoe, tira o seu irmão desse videogame. – Christinne gritou de volta.
– Agora eu que mando, pirralho! – ela sorriu maquiavélica e desligou a Tv da tomada.

Oh-ôu. Não era pra te feito isso.

– Eu.vou.te.matar! – ele foi levantando lentamente do sofá com os olhos ardendo de raiva.
– Ei, ei! Ninguém vai matar ninguém! – olhei sério para Edward.
– Ela começou, pai!
– Hm, você já está um pouquinho grandinho pra isso, né, cara?
– Legal. – ele disse irônico indo pra cozinha. – Papai adora defender a Zoe.
– Seu pai já chegou? – escutei Christinne falar novamente. Edward ficou resmungando algo e eu fui até lá.
– Preparando o almoço hoje? Hm, interessante. – me encostei no batente da cozinha e Chris me olhou rindo. Aquele sorriso, o corpo, o rosto… Nada tinha mudado em quinze anos. Ele nem parecia ter 35. Ainda continuava com aquele jeitinho de 20.
– Edward quem pediu. – ela sorriu pra ele.
– É, mãe, acho que só você gosta de mim aqui.
– Awn, que dramático! - Zoe implicou
– Cala a boca, Zoe!
– Cala você!
– Eu mandei calar a boca primeiro!
– Ah, cala a boca, meio metro.
– Cabelo duro!
– QUE? – ela o encarou ofendida. Christinne riu baixo. – Seu… Seu… ARGH! Pinto pequeno!
– Wow! – meu queixo foi no chão.

 Eu nem tinha mais reação, muito menos conseguia mandar eles pararem.

– Eu não tenho o pinto pequeno!
– Rá, tem sim! E nem sei pra quê você usa cueca se não tem quase nada!
– E então pra que você usa sutiã se não tem peito?
– Edward! – Christinne o repreendeu séria.
– Ela começou, mãe.
– Eu não tenho peito pequeno.
– Usando papel higiênico no sutiã, quem é que vai ter?
– EU NÃO FAÇO ISSO! – ela esbravejou realmente irritada.
– “ Olha meus peitões, Logan.” – Edward provocou.

Virei meu olhar lentamente pra Zoe.

– É mentira, pai! Eu não digo essas coisas! – ela ria de Edward desfilando pela cozinha, imitando uma garota.
– Chega, crianças! – Christinne pegou Edward pelo braço e o sacudiu, fazendo-o rir. – E para de ficar imitando garotas. Ok?

Edward riu e assentiu.

– Ótimo! Vá arrumar seu quarto.
– Ei, pirralha! – ele chamou Zoe antes de sair. – Vende logo esses sutiãs.
– TCHAU, EDWARD!

Ele riu subindo as escadas.

Era isso. Todo santo dia! No mesmo horário, sempre quando Zoe chegava. Ela adorava provocar Edward e ainda contava vantagem por ser irmã mais velha. Apenas um ano de diferença, mas que pra ela era muito.

– Vocês se amam! – falei rindo.
– Arc, que nojo! Eu não amo o Edward. – Zoe revirou os olhos.
– Como não? Ele é seu irmão! – Christinne riu da resposta dela.
– Mas ele é irritante!  Sério, porque vocês só não tiveram uma única filha? Só eu? Seria muito melhor.
– Não seria não. Sua vida seria chata. – falei.
– Seria perfeita, pai!
– Ah, não seria não. – insistia.
– Seria siiiimmm. – ela cantarolou.
– Nãooo. – cantarolei de volta e ela revirou os olhos. – Olha, vocês ainda são novos, mas quando ficarem adultos vão descobrir que ter um irmão é a melhor coisa desse mundo. Ele ainda vai te ajudar muito e você também ainda vai ajudá-lo muito também. – beijei sua testa.
– Ainda acho impossível, pai, mas tudo bem. – ela riu. – Vou pro meu quarto.
– Ótima lição, senhor Styles. – Christinne disse virando pra mim. – Tem mais controle com eles do que eu. – ela riu vindo até mim.
– Não é verdade. Eles são uns anjos e você sempre tem mais moral que eu. – puxei-a para se sentar em meu colo e beijei seu pescoço.
– Harry, as panelas estão no fogo. – ela riu.
– E eu também. – disse maliciosamente.


( . . . )



Já eram dez horas da noite. Eu e Edward tínhamos terminado de jogar uma partida de basquete no quintal. Toda a noite fazíamos isso. Digo, toda noite quando estou de folga. Eu e ele nos divertimos bastante juntos.

– Vai tomar um banho antes de dormir, porquinho. – bati de leve na sua cabeça e ele riu.
– Eu tô limpinho, pai! – debochou.
– É, eu tô sentindo esse aroma maravilhoso daqui. – ri. – Boa noite! – disse me despedindo no corredor do segundo andar.
– Boa noite! – ele sorriu e entrou no quarto.

Entrei no meu quarto e Christinne não estava lá. Estranhei e tirei a camisa, deixando-a jogada no chão. Voltei até o corredor e quando estava prestes a bater no quarto de Zoe, escutei uma conversa vindo de lá de dentro.

– Eu gosto dele, mãe. Mas se a gente namorar, o papai vai ficar de birra com ele.
– Seu pai tem que aceitar que você já cresceu, Zoe.

Eu sei que não deveria continuar ouvindo, mas meu “nome” estava ali no meio do assunto e minhas pernas simplesmente grudaram naquele piso.

– E depois, ele ainda me vê como a bebêzinha dele. E eu até fico com pena dele quando fica dizendo isso. Eu não quero magoá-lo.
– Eu sei que você gosta muito do seu pai, Zoe, mas… Agora está na hora de abrir as asinhas e voar. Não acha?

Elas ficaram em silêncio e depois escutei Zoe murmurar um obrigada.

Olhei pela brecha da porta e as duas se abraçavam. Por idiotice, deixei uma lágrima cair e a limpei rapidamente sorrindo.

Se é um namorado que ela quer, o que eu posso fazer?

Voltei para o quarto e entrei no banheiro. Tomei uma ducha gelada e fiquei mais relaxado. Quando voltei para o quarto, Christinne já tinha voltado e estava sentada na cama, passando creme hidratante no corpo.

– Estava jogando basquete com o Ed até agora?
– Uhum. – sorri. – Ele me ganhou hoje.
– Ou você que deixou ele ganhar? – ela riu.
– Shh! Nunca deixe ele saber disso. – me juntei ao seu lado e puxei a coberta antes de apagar o abajur do meu lado.
– Você é cheio de truques, Harry. – disse balançando a cabeça. Deixou o creme em cima do bidê e apagou o abajur do seu lado, se deitando ao meu lado e me abraçando bem colado ao seu corpo.
– Te amo, boa noite!
– Também te amo, Haz. Boa noite!
– Chris?
– Sim, amor.
– Sabe o que eu estava lembrando agora? – ri.
– O que? – ela começou a rir por apenas eu estar rindo. Pois é, continuávamos retardados desse jeito.
– De quando Zoe aprendeu a falar e a primeira coisa que disse foi Pum.

Christinne gargalhou e eu acabei gargalhando também.

– Eu achei que você fosse me matar naquele dia.
– Eu tive vontade mesmo, Harry.
– Ela nunca acredita quando eu tento contar essa história.
– E na verdade você nunca consegue contar, Harry. Na metade da história você já está rindo.
– É verdade. – sorri. – Bons tempos.
– Ainda são bons tempos. Enquanto eu tiver todos vocês sempre será tempo bom.
– Com certeza. – sorri e lhe dei um selinho. – Boa noite, anjo.
– Boa noite. – Chris respondeu se encolhendo em meu peito.



– Zoe S.
Mamãe saiu do meu quarto há tempos e eu não conseguia dormir. Estava pensando seriamente em Logan e, pra falar a verdade, era a primeira vez que eu estava sentindo essa coisa esquisita que todos diziam que era amor. Eu realmente espero que meu pai não fique chateado se as coisas fluírem com Logan. Ele é um garoto legal quando se conhece melhor.

Escutei um barulho vindo do meu banheiro e levantei assustada.

– Ai, droga. Eu não quero ficar aqui. – andei correndo até a porta e encontrei o corredor ainda mais escuro. Segui um caminho automático até o quarto do Ed. – Edward! Tá acordado? Abre a porta! Rápido! Ed, por favor! Aqui fora tá escuro, frio, tô com medo. Abre! Edwar…
– Ei, para! – ele abriu a porta e uma brecha de luz passou pela mesma, iluminando seu rosto cansado e o cabelo bagunçado.

Não esperei cerimônias e entrei correndo no seu quarto. A janela estava aberta, deixando a luz do poste lá fora entrar. Me sentei na beirada da cama e algo fez um Creck embaixo do meu bumbum.

– Eca, o que é isso? – levantei passando a mão no short. – Edward, há quanto tempo você não limpa esse quarto? Está ciente de que tem Doritos espalhado na sua cama?
– Ah, para de falar! Você fala demais! O que você quer? Diz logo que eu quero dormir.
– Eu quero dormir aqui. Por favor. – supliquei juntando as mãos. – Eu estou com muito medo, Ed. Muito, muito, muito, muito, muito…
– Tá, tá. Já entendi. – ele revirou os olhos. – Pode dormir aqui.
– Awn, seu fofo! – beijei sua bochecha e pulei na cama de solteiro, puxando a coberta pra mim. Ed veio rindo.
– Acho que você tem sérios problemas. – ele se deitou ao meu lado.

A cama era pequena demais para nossas pernas compridas. Elas ficavam coladas uma na outra e eu nem sempre gostava de muito contato físico com o Ed. Tentei me afastar, mas era impossível. Eu iria acabar caindo da cama. Me virei para frente de Ed novamente.

– Para de se mexer! – ele resmungou.
– Desculpa. – sussurrei.

Ficamos em silêncio um longo tempo, achei que já estivesse dormindo até escutá-lo respirar fundo.

– Vem aqui, você vai acabar caindo da cama, doidinha. – ele riu me abraçando perto do seu peito. Ed era até confortável.
– Andou malhando, pirralho? – perguntei apertando seu peito e ele bufou irritado.
– Tira a mão, Zoe!
– Tá bom, tá bom. – revirei os olhos e o abracei também. – Obrigada, Ed.
– Hm? Pelo o que?
– Por não ter me deixado sozinha no corredor.
– Eu sei que tem medo de escuro. Eu não ia te deixar sozinha.
– Jura?
– Só se tivesse um homem da serra elétrica. Aí eu pagaria pra te ver assustada.
– Idiota.

Ele riu com a boca abafada no meu cabelo.

– De nada.
– Pelo o que?
– Ué, você não disse obrigada antes?
– Ah, tá. – ri. – Você até que não é um irmão tão chato, Ed.
– E você é louca.
– Eu puxei a mamãe. – sorri.
– É, eu sei.
– E você é idiota igual ao papai.
– Só que não.
– Só que sim.
– Não.
– Sim.
– Não.
– Argh!

Ed riu.

– Adoro te ver irritada, maninha. – ele beijou minha testa e sorriu.
– Viu? É idiota.

Rimos.

– Agora chega. Boa noite! – ele disse sério.
– Boa noite, pinto pequeno. – ri baixo e até pude escutar ele rir também.

Quer saber? Meu pai tinha razão….
Eu amo o Edward!

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. END!






Vas Happenin?
Gente, eu escrevi esses últimos capítulos com a mão no coração.
Foi tão bom escrever essa fic e eu espero que vocês tenham gostado também.
Foi tudo muito especial pra mim. Obrigada por tudo e por todos os comentários que me incentivaram a escrever sempre. <3





3 comentários

  1. Para o capítulo anterior eu ameiiiii muitoooo, fiquei com dó da Chris mais depois foi tudo maravilhos
    Para esse-> ameiiiiii tudo tudo tudo, a Zoe o Ed tudoooooo o Harry a Chris ri muito com a parte do Logan kkkkkkk
    Resumindo eu nào sei como vou ficar sem sua fic, ela é perfeitaaa muito pefeitaaa vou sentir muita falta, por mim não acabaria ainda hahahahahaha mais eu imagino que não é fácil escrever rsrs e que venha outras fics!!!!!

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  2. OMG ri mt com a Zoe e o Ed. E tbm a parte do Harry comentando sobre o Logan. Eu vou sentir mt falta disso. Estou na sinceridade, Bia. Malikisses

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  3. A melhor que eu ja li !!! Espero ler muitaaas outras histórias suas !!Vou sentir muita saudade,de verdade!!Beijoos Rafa

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