Capítulo 30








– Chris

Apareci no saguão do aeroporto e a gritaria começou histericamente. Tinha muitos fãs me esperando na Califórnia, era incrível! Peguei uma caneta com Cate e andei até as grades de segurança para assinar o máximo que eu pudesse de coisas para os fãs.

– Chris, eu te amo tanto. – a menininha disse chorando. Sorri e beijei sua testa.
– Também te amo.

Passei para o próximo e mais camisas, pôsteres, revistas eram colocadas em minha mão para assinar. Outros me puxavam do nada e tiravam foto sem eu nem perceber. Aquelas fotos iam sair uma coisa “linda”.

– Chris! Chris! – alguém gritava já totalmente rouco.
– Oi! Oi! – respondi rindo enquanto autografava outras coisas.
– Olha aqui, linda!

Olhei para a direção de onde a voz vinha. Era um garoto, usava moicano azul e uma blusa estilo rasgada com a minha foto na frente.

– Não deixa aquele gostoso do Harry no altar! Casa com ele, querida!

Gargalhei mais do que eu imaginava e balancei a cabeça.

– É sério, Chris! Casa com ele! – ele gritou de novo, mas eu simplesmente não conseguia falar.
– Casa! Casa! Casa! – de repente se formou um coro gritando isso.
– Tchau, amores. Tenho que ir agora. – espalhei beijos pelo ar e segui com os seguranças para fora do aeroporto. Do nada eu comecei a ter calafrios. É interessante como as notícias se espalham rápido. Nossa!

Dor de cabeça, gritos e mais dor de cabeça. Hoje estava insano!

Entrei no carro e a voz de Paul McCartney no rádio me aliviou. Eu amava suas músicas, mas agora nem tinha tempo de escutá-las. Agora eu começava a sentir falta de Zoe. Cate está com ela no outro carro que vem logo atrás e… Tem muitos carros de polícia vindo junto também. Só fui entender o porquê daquilo tudo quando estacionamos em frente do hotel.

Por Deus do Céu! Devia ter mais de vinte mil pessoas em volta do hotel. Era assustador, nem os vidros blindados do carro conseguiam bloquear aquela gritaria ensurdecedora.
Mãos. Era tudo o que eu via na janela do carro. Mãos sedentas e barulhentas, eu podia ver aqueles vidros se quebrando a qualquer momento.

– O que está acontecendo? – tapei os ouvidos e o pânico me dominou sem escapatória. Meus olhos lacrimejavam, eu não conseguia me conter e nem pensar em coisas positivas pra fugir do medo.

Meu celular tocava, era Cate.

– Cate, estou com medo! – fui a primeira a falar.
– Peça para que o motorista dê algumas voltas pelo quarteirão até a polícia conseguir normalizar a situação.
– Cate, eu só quero entrar, por favor. Estou com medo. – chorei.
– Christinne, faça o que eu pedi.
– Mas Cate
– Christinne ou é isso, ou então você vai ter que passar a semana dentro desse carro.
– E Zoe?
– Está dormindo, está ótimo. Agora faça o que eu pedi. – chamada encerrada.

Suspirei, sequei as lágrimas e passei as coordenadas para Rick. Ele partiu com o carro, buzinando impaciente para os fãs na rua, e começou a andar pelo bairro sem pressa pra voltar.

Eu estava louca pra sair do carro, meu bumbum já não aguentava mais ficar espremido no banco. Tinha sido uma longa viagem, eu queria SAIR! Meu estômago estava revirando de fome.

– Rick, pode mudar de estação, por favor? – falei melosa.
– Sim, senhorita.
– Só Chris, Rick. Não sou nenhuma madame, sem formalidades.
– Tudo bem, Chris. – ele riu e trocou a estação apenas com o comando da voz. O.o Eu nem sabia que já tinham inventado isso.

Baby, you light up my world like nobody else…

– NÃO! – gritei e saí metendo a mão no rádio. – Nada de One Direction, ok? TUDO menos One direction! Combinado?
– Desculpe, eu… Eu não sabia. Tá combinado. – Rick assentiu meio assustado.

Suspirei de alívio e passei a mão pela testa. Minha franja começava a colar naquela região conforme eu suava. Eca!

– Me desculpe, tá, Rick? Eu só estou um pouco estressada, mas logo passa.

Ele assentiu.

– Ei! Você não gosta de conversar comigo? – coloquei minhas mãos em cada encosto dos bancos da frente, ficando bem perto de Rick.
– Eu gosto, sim, senhorita. – bufei alto e revirei os olhos. – Quero dizer, Christinne. – ele corrigiu e sorriu divertido.
– Hm, melhorou. – me encostei no banco de trás novamente. – Você tem uma voz bonita, Rick. Devia falar mais vezes.
– Obrigado.
– Tem quantos anos?
– 25.

Hm, benditos hormônios! Por que eles pulavam aqui dentro ao ouvir essa idade?

– Hm. – sorri com meu próprio pensamento e voltei olhar pela janela.

O carro voltou ao hotel e agora haviam grades de segurança controlando o limite de passagem dos fãs. Rick desligou o motor e apertou as travas da porta.

– Onde iremos amanhã? – perguntei encarando-o pelo retrovisor.
– O...Onde iremos?
– É. – sorri.
– Eu não sei, Christinne. – ele falou depressa e nervoso.
– Ué, mas você é meu motorista ou não é? – arqueei uma sobrancelha e Rick engoliu em seco quando minha mão segurou seu colarinho. – Devia saber dessas coisas. – sussurrei com a voz aveludada perto do seu ouvido. Cada milímetro de pelo do seu corpo se arrepiou.
– É v..verdade. – ele concordou suando frio, não movia nem o dedinho mindinho.

Oh… tadinho.

– Então comece a se informar dessas coisas. É só isso que te peço. As vezes Cate não me avisa sobre a agenda, me sinto uma barata tonta.
– Eu irei me informar, sim, Christinne.
– Chris.
– Sim, Chris. – ele se auto-corrigiu.
– Ótimo!

O segurança abriu a porta e me ajudou sair.

– Até amanhã, Rick. – acenei pelo espelho retrovisor.
– Até! – ele assentiu e sorriu de canto.

Bati a porta e andei até a portaria do hotel. A entrada espelhada do Hall refletia a Range Rover estacionada na calçada. Rick estava me olhando de costas com um sorriso safado. Homens acham que mulheres são inocentes demais. Apenas ri com si mesma.

– O que é , Christinne? – Cate perguntou incomodada dentro do elevador.
– Aquele Rick… – segurei o riso.
– O motorista? O que tem ele?
– Rum… Nada! – ajeitei o cabelo no espelho.
– Christine… – ela disse com tom de ameaça.
– Não é nada demais! – gargalhei.
– Você está mexendo com o motorista? – ela me olhou incrédula enquanto um sorriso fugia do canto dos lábios.
– Ele estava olhando pra minha bunda quando eu saí. – me senti uma adolescente de quatorze anos com a primeira paquera.
– O que? – ela tentou parecer indignada, mas logo se rendeu aos risos. – Ele é um pedaço!
– É… Ele até que é bonitinho… – falei com indiferença.
– Você mal saiu de um noivado, Christinne. Para com esse fogo!
– Não repita isso, por favor. Pro bem da sua protegida aqui, tudo bem?
– Tá bom. – ela levantou os braços em forma de rendimento e riu.

Saímos do elevador direto no apartamento. Pois é, não existia corredores nem nada disso. A porta do elevador literalmente ficava na sala de estar da suíte. E aliás, uma suíte maravilhosa! Devia ser maior que meu apartamento em Londres.

Cate ia pedir que alguém desarrumasse minha mala enquanto eu entrava pro banho. Não ia dar tempo de eu arrumar as coisas, pois tinha uma entrevista ao vivo para uma Tv local em duas horas.

Seria fácil se arrumar em duas horas se agora não existisse toda essa frescura de maquiadora, personal styler e blá-blá-blá.

Só lembrei de ligar o celular depois do banho e havia uma chamada perdida da Dani, duas do Niall e uma da Gemma.

Gemma?!

Droga, eu realmente deveria ter ligado pra Gemma. Meu Deus, ela deve estar chateada comigo e com MUITA razão. Ela me ajudou em tanta coisa e eu nem me lembrei de ligar pra falar dessa decisão.

– Alô? – me senti aliviada quando ela atendeu.
– Oi Gemma. Sou eu, tudo bem?
– Chris… – escutei ela suspirar. – Eu é quem te pergunto, né?
– Por que?
– Porque pra ter adiado esse casamento em cima da hora você não poderia estar nada bem.
– Aconteceu muita coisa, estamos confusos, Gemma. Eu não acho que seja um bicho de sete cabeças, só precisamos de um tempo.
– Os dois precisam de um tempo ou é você quem precisa de um tempo?
– O que Harry andou colocando na sua cabeça?
– Eu ainda nem falei com Harry.
– Olha… – suspirei. – Nós brigamos, foi isso. E não foi nada legal. Eu não podia simplesmente casar sabendo que estávamos brigados.
– Oras, e vocês simplesmente não poderiam pedir desculpas um ao outro? A cerimônia era mais importante que essa briguinha boba.
– Não era uma briguinha boba. – eu não acredito que ia começar a relembrar e chorar. Eu achei que pudesse respirar um pouco longe desse casamento e agora vem esse assunto de tudo quanto é lugar.
– Então o que era?
– Gemma… Não preciso falar disso. É melhor encerrar esse assunto aqui.
– Você tá legal?
– Nem um pouco! É por isso que eu pedi pra parar.
– Tudo bem, mas… Precisamos conversar melhor e você sabe disso, não é?
– Tá bom. – revirei os olhos. – Diga a Anne que eu peço desculpas por essa confusão, em breve eu falo com ela.
– Eu digo sim. Tchau!
– Tchau, Gem.

Bufei o mais alto que pude e desliguei o celular. Nem quando estou longe, ele não consegue ficar longe de mim também. Em qualquer lugar que eu esteja, é impossível evitar o assunto Harry e já até prevejo as milhares de perguntas mais tarde na entrevista.

Sabe, essas pessoas simplesmente poderiam não fazer perguntas tããão íntimas. Sei lá, talvez só perguntar o status de relacionamento da pessoa já estivesse em ótimas condições. Mas daí eles querem saber como tudo termina, o que um diz pro outro antes de partir, o que acontece quando nos afastamos e enfim!

Me vesti e logo Hanna chegou pra me fazer uma maquiagem. Ouvi alguém dizer que os seguranças já estavam montando a tática de saída porque a multidão continuava incansável lá embaixo. Impossível não achar meus fãs incríveis, mas eu gostaria que eles não fossem tão obsessivos a passarem um dia inteiro na porta do hotel. As vezes muitos desmaiam, vão pro hospital e eu acabo me sentindo mal por achar que é tudo culpa da minha falta de atenção.

Terminamos tudo dentro do hotel e fomos direto para o estúdio de Tv local. Não foi tão difícil sair do hotel como foi na chegada, estava menos lotado.

– Use os retornos e essa caixa do microfone. – o produtor ia ajustando cada peça. – Se alguma vez o microfone falhar, nós te orientaremos a ajustar a saída de voz dessa caixinha pelo o seu retorno, ok?
– Ok. – nem tudo tinha entrado na minha cabeça, mas se algo desse errado, eu sei que iria lembrar.
– Pode entrar! – ele apontou para a entrada do palco e eu me dirigi até lá. A plateia levantou e começou a aplaudir. Acenei rapidamente enquanto ia á minha poltrona reservada ao lado do entrevistador. Os caras do Maroon 5 estavam no programa também. Cumprimentei um por um e logo me sentei.
– E aí, Christinne? Como está? – o entrevistador sorriu gentil.
– Vou bem e você?
– Melhor agora.

A plateia vaiou de um jeito malicioso e eu acabei rindo.

– Tudo bem, vou falar sério. – ele disse. – Sabemos que chegou aqui na Califórnia hoje, certo?
– Sim, o aeroporto estava lotado! – contei com a mesma emoção de surpresa que fora quando eu cheguei. – Eu fiquei me perguntando de onde tinha saído tanta gente!
– Acostume-se! Geralmente as coisas são insanas por aqui. Algum fã já tentou abusar de você?
– Hm, não. – respondi ainda pensando. – Geralmente eles não fazem algo, tipo, grave. As vezes alguém tenta ultrapassar os seguranças, mas… Eles controlam. – ri.
– Os caras do Maroon 5 sofreram com alguns abusos essa semana. Uma garota mostrou os seios! Dá pra acreditar?!

Todos riram.

– Na verdade ela já tinha tirado o sutiã e ia tirar os shorts também. – Adam contou.
– Ela queria um filho teu, cara! – o entrevistador brincou rindo.
– Mas acontece! – ele deu de ombros.
– Só com você! Nenhuma mulher iria mostrar os seus pra mim. – todos riram. – Sabe, isso é sorte! Por acaso, você já foi fã o suficiente de alguém para mostrar os seios, Christinne?
Hm, droga! Por que Harry veio na minha cabeça? Talvez porque na minha época de fã eu realmente teria feito isso em um show. Me julguem, eu era louca! E ainda sou.

– Não! – respondi chocada. – Nem pensar, jamais. – cruzei os braços em frente aos seios e todos riram.
– Todos sabem da fama incrível que os garotos da One direction tem, certo? – ele olhou para a plateia. Hm, vai começar. – Você nunca se incomodou com as meninas mostrando os seios pra Harry? Eu já li alguma vez em uma matéria que,  ele admitiu várias vezes que muitas fãs faziam isso. E ainda fazem!
– Ahn… Não que eu me incomodasse, só é constrangedor.
– Você já viu isso de perto?
– Infelizmente. – ri.
– E agora saiu um boato de que vocês terminaram. – ele ergueu as sobrancelhas e me olhou profundamente. –  Isso seria só um rumor ou verdade?
– Verdade. – sorri fraco.
– Vocês iam se casar, né? Eu vi muitas revistas dizendo isso, o tempo todo.
– Íamos.
– Era um casal fofo. – Adam brincou sorrindo. Olhei pra ele e também ri.
– Mas… Ah, chega um certo momento que… – todos olhavam pra mim. – A vida começa a te mostrar que aquilo não era pra ser, acontecer… Nós apenas devemos obedecer e seguir em frente.
– Isso aconteceu por vontade dos dois ou…?
– Só… Terminou.
– Vocês já até foram considerados o casal mais iô-iô de Londres. Sempre iam e voltavam, algumas fãs ficavam frustradas e tudo mais. Dessa vez tem chances de reatar?
– Definitivamente não.
– Definitivamente não? – ele perguntou surpreso.
– Mas por que? O cara é super maneiro, dá uma chance! – Adam zuou.
– Ei, pare! – ri sem graça.
– Então nada de voltar pro integrante da boyband britânica?
– É… Deve ser isso. – respondi insegura. Eu só não conseguia me ver distante de Harry pra sempre. E isso era frustrante demais para quem estava determinada a esquecer um passado.
– E daqui pra frente? O que vai acontecer?
– Hm, eu não tenho muitos planos. Só quero continuar na estrada, curtir com a minha pequena ao extremo e… Agradar meus fãs.
– É verdade que a turnê vai ao Brasil no fim do ano?
– Talvez. – sorri mais animada. Finalmente aquele assunto tinha terminado. – O Brasil já foi bastante discutido durante as reuniões de show, então é bem provável que em Dezembro a turnê passe por lá.
– Tem alguma noção de cidades que vão te receber?
– Não. Isso ainda não fazemos ideia, mas em breve tudo estará resolvido.


Enquanto isso


– Zayn M.

Toquei a campainha de Harry pela terceira vez e ele veio impaciente, xingando algumas coisas e dando passos pesados. A porta se abriu e eu o encontrei apenas de boxer e uma camisa larga no corpo.

– O que estava fazendo? – perguntei entrando.
– Dormindo. Não posso mais?
– Ei, pega leve! Vim aqui pra te ver, como é que você tá, cara?
– Estou morrendo de felicidade. Não tá vendo? – disse irônico. O apartamento estava uma bagunça e mil fotos estavam espalhadas na sala.
– O que é isso? – olhei ao redor. – Ficou maluco, agora?
– Zayn, me deixa, na boa! Veio aqui pra ficar apontando defeito? É melhor ir embora porque isso a minha própria noiva já fez!

Notei que na tevê passava o vídeo surpresa de casamento que ele tinha preparado. Passei a mão pelo rosto e sentei na beirada do sofá.

– Eu sei que não está fácil pra você, cara. Eu sei o quanto você a ama.

Harry continuava encarando a tela da tevê, o maxilar tenso e os olhos tão vermelhos que parecia que ele havia usado alguma droga. Na verdade ele tinha até usado. Essa droga horrível chamada Amor, que deixa tanta gente assim, doente como ele está.

– Mas ela vai ver que tudo está errado e logo vai voltar. Tudo tem seu tempo.

Ele abaixou a cabeça e se permitiu chorar em seu canto. Me aproximei um pouco e o abracei de lado. Harry escondeu o rosto com as mãos e soluçou forte, inchando o tórax.

– Nem toda estrada é um caminho de rosas, Harry. Mas você sempre foi forte, porque não está lutando agora?

Ele nem pareceu ter me escutado. O observando chorar, eu visualizei a aliança de noivado ainda em seu dedo. Droga! Eles eram tão apaixonados, por que Christinne fez isso?
Ele ergueu a cabeça e secou o rosto com a dobra da camisa. Abalado, muito abalado. Esse era o estado de Harry e eu começava a me preocupar, até barba começava a dar sinais em seu rosto.

– Ela não vai voltar Malik. – ele balançou a cabeça fitando o chão. – Dessa vez, não. – ele falava com uma certeza dramática.
– Ela te ama, cara. É claro que ela vai voltar.
– Não vai. – ele insistiu. – Eu sei que não vai! – disse mais alto e sofrido. – Eu só não queria que o fim fosse dessa maneira. Ela encheu meu peito de esperança com toda essa coisa de casamento e nem devia estar preparada. – ele suspirou irônico e até sorriu com o canto dos lábios. – Ela sempre me deixava louco, mas dessa vez ela se superou. – ele parecia relembrar alguma coisa. – Christinne… – disse com a voz baixa e pensativa. – Que loucura você fez.






Vas Happenin?
Sinto muito se demorei a postar e esse capítulo
foi meio dramático com o Harry no final.
Tô querendo ir lá abraçar ele e espancar a Christinne,
mas não posso, ela é a minha personagem e sem a Christinne não tem graça.
~ risos. ~
Eu demorei a postar porque estava trabalhando duro
em uma outra fanfic com uma menina que eu conheci.
A Fanfic tá ficando bem legal e em breve eu começarei a postar aqui no blog.
Ah!
Eu vou voltar pra esse blog, já falei?
Dêem uma olhadinha lá na página inicial e vejam o recadinho que eu deixei.
O outro blog, o novo, vai ficar de lado e eu vou continuar nesse.
AMO esse blog, não ia conseguir ficar longe dele por muito tempo.
Então essa é UMA das novidades. *-*
Se vocês tiverem um blog que seja sobre os meninos e
quer que ele se torne afiliado do meu blog, é só pedir aqui no comentário.

E não se esqueça de deixar o link do seu blog se você for pedir!
Se vocês estiverem curiosas pela nova fanfic,
matem um pouquinho dela com o trailer.
Em breve abrirei vagas para CDC e ADM.
Então se souberem de alguém que esteja querendo se tornar
Administradora ou Criadora de conteúdo do blog, dêem essa notícia.
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Malikisses, Biia.














Um comentário

  1. Tô ficando meio deprê com a separação deles :'' hm....então....continua

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